Uma má formação grave foi diagnosticada, mas a mãe preferiu enfrentar as consequências.
A gravidez na vida de uma mulher é um período de grande transformação, trazendo esperança e alegria para uma casa.
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Holly Hodson era uma dessas futuras mamães que estava muito feliz e ansiosa pela chegada de seu bebê.
Até que na reta final, no oitavo mês, algo terrível foi diagnosticado no feto.
Foi percebido que o feto estava com gastrosquise, que é uma má formação na barriga da criança durante a gestação, fazendo com que seus órgãos internos, como intestino e estômago, fiquem do lado de fora do corpo.
O médico deu a pior das notícias, que o bebê muito provavelmente não teria chances de sobreviver daquela forma e que, a melhor coisa a se fazer seria o aborto.
Os pais recusaram a triste proposta do médico e permitiram que a criança nascesse mesmo sabendo das complicações.
O intestino estava totalmente fora do corpo. Foi envolvido em um plástico filme pelo período de 15 dias até que o estômago ficasse completamente formado.
Após uma cirurgia delicada, foi possível colocar o intestino do bebê dentro da barriga, permitindo-o ir para casa após oito semanas. O médico que havia aconselhado o aborto, desculpou-se com a família e desejou felicidades.
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Após 7 meses novas fotos foram registradas, mostrando o bebê totalmente normal e livre de complicações.
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