A Disney talvez seja a empresa que mais preza pela própria imagem em todo o mundo.
A mais família das empresas de mídia, no entanto, parece ter os animadores e desenhistas mais travessos do mercado. E, com o perdão do trocadilho, animadinhos.
A regra parece ser: jamais pause um filme da Disney. Em algum quadro de animação você vai encontrar uma referência sexual explícita.
Bambi (1942)
O coelhinho poderia ter ajudado Bambi a se levantar por mil outros ângulos. Mas escolheu este
Cinderella (1950)
Se você já ouviu falar em “bolinhas tailandesas”, esta cena dos ratinhos colocando pérolas um no rabo do outro jamais será a mesma
Bernardo e Bianca (1977)
Este flagrante foi pura malandragem dos animadores. Em apenas dois quadros, é possível ver a foto de uma mulher de topless na janela. No cinema, ninguém percebeu mas, uma vez que foi lançado em VHS, ficou fácil achar a desinibida pausando a fita
A Pequena Sereia (1989)
O castelo filme tem um adereço que
O Rei Leão (1994)
Começou no pôster. Depois que você vê a mulher de biquíni no nariz do pai do Simba, nunca mais desvê
Os dois morros parecem animados em ver o pássaro Zazu
Esta é uma das mais velhas polêmicas da fase “pause” dos filmes Disney. As pétalas que Simba joga para o ar quando se deita teoricamente escrevem a palavra “SEX” no céu. A turma de animadores se defendeu dizendo que, na verdade, trata-se de “SFX”, sigla para “efeitos especiais”
Tarzan (1999)
A intenção do personagem é boa, Tarzan é um jovem inocente mas, pense bem: a cena foi totalmente desnecessária
Hércules (1997)
O galo na cabeça é uma tradição nos desenhos animados. Mas a testa dividida no formato de duas esferas para acompanhar… Achamos que não
A Nova Onda do Imperador (2000)
Um maroto trocadilho visual. Em inglês, a expressão “barraca armada” quer dizer exatamente o mesmo que em português. Repare ONDE está a tal barraca
Frozen (2013)
Na tentativa de dissuadir a princesa Anna de se aproximar de Hans, Kristoff faz uma observação que todo mundo sabe muito o que quer dizer: “Você nem sabe se ele tem pé pequeno!”
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